Você já pensou em Ser Palestrante? Palestrante sim, por que não?

Você já pensou em Ser Palestrante? Palestrante sim, por que não?

Você já pensou em Ser Palestrante? Palestrante sim, por que não?

Tive o convite para proferir, somente nesse mês, até hoje, dia 15, três palestras sobre Comunicação. Uma com o tema “Quem Não Comunica Não Lidera”, focando astutamente a união desses dois recursos fundamentais para líderes, pois é possível que bons comunicadores não exerçam papeis de liderança, mas muito difícil haver líderes que não se comuniquem bem.

A outra foi sobre Assertividade, a importância da segurança para falar com propriedade e desenvoltura em qualquer situação, utilizando recursos para uma fala adequada a qualquer contexto, tais como vendas, relacionamentos, negociações, relacionamentos em geral e como lidar com situações delicadas. A terceira foi sobre Autoconhecimento e Autoliderança.

Tenho assistido a várias palestras, como por exemplo aquelas apresentadas no CBTD – Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento, uma das principais ações da ABTD – Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento.

Foram dezenas de palestras, proferidas por especialistas e com temas extraordinários e atuais, com gente preparada para proferir palestras impactantes e ricas em conhecimento, como Carol Manciola, Flavio Moura, Alexandre Slivinik, Karim Khuory Flora Alves, Igor Cozzo, Inês Cozzo e tantos outros colegas e amigos de jornada.

Recentemente assisti a várias palestras de pessoas altamente preparadas sobre Inteligência e outros temas relacionados às atividades da ADESG – Escola Superior de Guerra.

Uma das formas mais impactantes para mudanças de comportamentos, conscientização, motivação, e preparo profissional é por meio de palestras e hoje no advento da pandemia e mudanças de contexto com o Home Office, realizadas virtualmente, gerando os resultados previstos.

Aparentemente fácil, é só convidar um profissional especializado para falar sobre um assunto específico que o problema está resolvido. Muitos há que assim pensam e, não raro, percebemos o total despreparo de alguns palestrantes, embora bem-intencionados, mas desprovidos de técnicas e recursos para transformarem seus conhecimentos, experiência e sabedoria em encantamento e fonte de inspiração e motivação para suas audiências.

Por essa razão, sugiro a você, que tem conhecimentos suficientes para compartilhar com outras pessoas, uma generosidade dentro de si e a intenção de ter altos rendimentos financeiros, que faça uma autoanálise e descubra se tem essa vocação ou desejo.

Para isso preparei uma série de questões, como se fosse um caminho para, passo a passo, como um fio condutor para, ao final vislumbrar um caminho de autorrealização ou uma atividade complementar à que já exerce.

Uma observação. Essa análise é fruto de muitas pessoas que tenho preparado como palestrantes, incluindo-se aí, desde professores experientes, especialistas, religiosos, líderes em geral e até profissionais que, ao ficarem desempregados e com tanta bagagem encontraram uma nova e vibrante maneira de se realizarem, sentindo-se úteis às outras pessoas com o compartilhamento dos seus saberes.

Algumas considerações gerais e para não haver dúvidas, vou fazer a pergunta no masculino, entendendo que envolve também o feminino, mas a intenção é tratar você como um ser humano provido de inteligência, experiência, sensibilidade e todos os outros atributos que lhe são comuns.

A forma que escolhi para essa análise (ou autoanálise) é por meio de perguntas, acreditando ser a forma mais instigante e fascinante para gerar um profundo questionamento e, quem sabe, te motivar a fazer mudanças de atitudes e comportamentos para uma vida melhor.

Vamos às perguntas e sugiro que reserve um tempo e um local tranquilo para respondê-las. Se preferir fazer anotações, melhor ainda. A minha intenção é a melhor de todas, apoiá-lo nessa pesquisa e, quem sabe, abrir uma possibilidade fascinante e próspera na sua vida.

  • Você já se viu proferindo palestras? Como se sente ao pensar nessa possibilidade?
  • Gosta de apoiar as pessoas no seu desenvolvimento pessoal ou ampliação de suas possibilidades de vida? Julga-se uma pessoa generosa?
  • Você é uma pessoa comunicativa? Bem-humorada? Gosta de compartilhar seus conhecimentos? De ensinar?
  • Sabe se relacionar com diversos tipos de pessoas? Gosta de falar em público? Está preparada para isso?
  • Em uma roda de amigos ou em ambientes sociais ou também em reuniões, as pessoas prestam atenção quando você fala? Consegue manter as pessoas conectadas com o tema sobre o qual está falando?
  • Você tem paciência, sabe escutar, de verdade, as outras pessoas? Julga-se com capacidade de ter empatia? Como se sente falando com pessoas diferentes de você? Ou mais cultas e experientes?
  • Você sabe contar boas histórias? Tem histórias interessantes da sua vida para contar? Tem o hábito de ler bons livros? Procura se atualizar, fazer cursos, participar de congressos, seminários e outros eventos?
  • Como você interage com pessoas diferentes de você? Julga-se possuidor de flexibilidade, discernimento, controle emocional, compaixão, respeito e amor ao próximo?
  • Como você lida com críticas? E com elogios?
  • Consegue falar de improviso?
  • Quais são seus principais valores? Pelo menos os 10 mais importantes.
  • Quais são os seus principais compromissos consigo mesmo?
  • E quais são as suas crenças positivas? Identifica crenças limitantes, a serem trabalhadas?
  • Tem boa memória? Consegue se lembrar de uma sequência de assuntos previamente estudados?
  • Como é o seu vocabulário? Tem palavras suficientes para falar sobre assuntos técnicos e filosóficos?
  • Conhece bem a sua expressão corporal? Seus gestos são adequados ao conteúdo da sua fala? Olha nos olhos das pessoas? Tem uma postura elegante e cuida da sua aparência?
  • Sobre sua voz, tem boa dicção? Consegue expressar emoções na sua fala? Fala com entusiasmo e vitalidade? Consegue, além de impressionar e esclarecer, emocionar outras pessoas?
  • Como é a impressão que causa às pessoas, de maneira geral? É pessoa benquista? Sabe se vestir e se portar de acordo com cada ambiente?
  • Fala com facilidade para diversos tipos de público, por exemplo, jovens, senhoras, especialistas, diretores de empresas, grandes líderes e com pessoas simples, com pouca cultura?
  • Domina os recursos básicos de internet, plataformas, inserção de vídeos, abrir e fechar telas ou atuar de acordo com necessidades?
  • Sabe fazer uma boa leitura, interpretando, dando vida à fala, destacando palavras ou ideias, fazendo pausas estratégicas, encantando seus ouvintes?
  • De 0 a 10, como você avalia a sua habilidade de comunicação em público? E na condição de palestrante?
  • Quais as principais características que você admira em um palestrante? (Cite pelo menos dez). E as negativas? Do que não gosta? (Mais dez).
  • Em uma apresentação, qual a parte que julga a mais difícil? Começo, o meio ou o final?
  • Considerando seu conhecimento e experiência atual e em relação aos valores cobrados pelos palestrantes, que vão desde 3 ou 4 mil reais, até valores bem mais elevados, como 15, 20 50 mil reais, qual o valor que imagina hoje, que empresas e entidades estariam dispostas a pagar para te ouvir?
  • Quais os temas que você conhece bem e que poderiam ser transformados em palestras?

Por fim, para concluir, tenho apoiado pessoas nesse processo de autoconhecimento e a tomada de decisão de enveredarem por esse caminho que pode ser uma excelente alternativa de segurança e prosperidade em tempos incertos.

Aproveite e divirta-se com essa reflexão. Sonhar um pouco também faz bem.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como se tornar um palestrante de sucesso? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Reinaldo Passadori

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